Jovens amantes da literatura, tudo bem com vocês? Hoje vim trazer um pouco mais sobre este livro sensacional que a Editora Chiado me enviou, MONO E A TORRE DO MAGO, de G.C. Bellfox, então vamos a nossa resenha.
O livro começa com uma batalha entre os doze grandes reinos de Terra-gaia contra um mago das trevas, Tenebrus, conhecido por seus grandes e maus feitos, o qual queria se tornar o ser mais poderoso de todos.
Sendo procurado pelos 12 reinos, Tenebrus foge para um lugar muito distante ao Norte, onde um grupo de duzentos seguidores o acompanham. então, o mago constrói seu reino, agora chamado de REINO DE TENABRI.
Passado quase dez anos, e Tenebrus, agora Mago Rei das terras de Tenabri, nome dado por ele, vê um de seus súditos indo até o reino de Eldor para buscar remédios para seu pai doente, o qual faz com que ele e seu reino sejam descobertos e o rei de Tenebrus fique furioso, controlando seus súditos para batalha.
Acontece uma épica batalha para matar o Mago Rei Tenebrus, o qual mais uma vez, consegue fugir, o grande mago já tinha um plano de fuga, passando por de trás do reino e pegando um barco, mais uma vez deixando o reino que construirá para trás, assim, Tenebrus chega até uma ilha, amaldiçoando todos aqueles que lhe atacaram, se auto denominando o mago mais poderoso do mundo num tom de insanidade momentânea.
Tenebrus então, pega seu cajado e um livro e começa um ritual de invocação, surgindo das profundezas um ser sentado em um trono de pedras, surge então CTHULHU! O qual Tenebrus não consegue controlar, então Cthulhu, lhe diz que seu nome é Aslas, Tenebrus disse que já que o despertará ele deveria obedece-lo, Aslas enfurecido mata o mago, rindo e dizendo que era mais poderoso que ele.
Anos se passam após a ascensão de Aslas, que havia dominado quase toda Terra-gaia, escravizando com suas criaturas, e enfeitiçando quem estivesse contra ele, e assim seu reinado durou muito tempo, até que um belo dia, uma raça desconhecida por muitos, os Albus, uma espécie que parecia muito com um coelho, com pelagem branca e grandes orelhas, viviam tranquilamente em Florensia, e vieram a tona num evento trágico, cercada por grande tristeza, que foi o dia em que Mono nasceu.
O pequeno Albus, logo cedo, destinado a ser grandioso, cresceu diferente de todos os outros, tendo a coloração de seu pêlo preta, mas sempre amado por todos, e criado por seu tio, o qual presenciou toda a cena trágica que envolveu o nascimento de Mono.
Mal sabia Mono que sua tranquilidade em Florensia estava por acabar, por que logo ele completara 15 anos, que na vida dos Albus é entrar para maioridade, e com isso, um grupo de viajantes estava por chegar, que mudaria o rumo de sua vida por completo.
CONCLUSÃO:
Na leitura de MONO E A TORRE DO MAGO, pude perceber grande inspiração em J.R.R. Tolkien com suas obras (O Senhor dos Anéis e Hobbit), em George R.R. Martin (As Crônicas do Gelo e do Fogo - vulgo Game Of Thrones), em minha visão, o autor traz referência ao desenho ocidental (anime) Yu-Gi-Oh! ao introduzir o jogo Card's Summons, entre outras referências que a obra possui.
O livro consegue prender muito bem a atenção do leitor sem perder o foco principal, com uma ótima história, bem como, ilustrações ao decorrer do livro, deixando a imaginação do leitor mais aflorada, o que me fez querer avançar cada parágrafo.
Em minha humilde opinião, é uma obra brilhante, com um mundo mágico incrível, repleto de criaturas a serem exploradas, bem como uma organização de reinos e guerreiros sensacionais (o grupo RED VII que o diga, espero uma história solo somente deles para saber como o grupo reuniu-se), digo que o final da história é emocionante, me deixando com um gostinho de quero mais, espero ansiosamente pela continuação desta obra.
Bom pessoal, primeiramente gostaria de agradecer a Editora Chiado por ter me dado esta grande oportunidade e nos apreciar com essa parceria, espero que tenham gostado da resenha de MONO E A TORRE DO MAGO, digo que em breve trarei mais obras desta grande Editora.
Como de costume, qualquer dúvida, sugestão ou opinião favor deixar nos comentários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário